1 LITRE NO NAMIDA


Nome(s) Alternativo(s): 1リットルの涙 | 1 Liter of Tears | A Diary of Tears | 1 Litre of Tears
Status: Completo
Autor: Kito Aya
Desenho (Art): Konno KITA
Categoria(s): drama, seinen, slice of life
Ano de lançamento: 2005

Sinopse: O mangá é baseado em um dramático diário de tragédia escrito por Aya Kito, publicado pouco antes de sua morte. O diário, uma história verdadeira baseada em sua própria vida, foi escrito originalmente em primeira pessoa. Trata-se de uma menina lidando com sua vida adolescente, juntamente com uma doença degenerativa. Ela mantém um diário de não só o que ela faz, mas como ela se sente e as dificuldades que ela deve suportar. Inicialmente, o objetivo do diário era com que Kito fizesse uma crônica das impressões que ela tinha sobre como a doença estava afetando sua vida diária. À medida que a doença progrediu, no entanto, o diário tornou-se a válvula de escape de Kito para descrever as intensas lutas pessoais que sofreu em lidar, se adaptar e, finalmente, tentar sobreviver a sua doença. Como ela anota em uma entrada, "Eu escrevo porque escrever é evidência de que eu ainda estou viva."

   Eu tinha visto um dorama de mesmo nome e de mesma sinopse, e quando fuxiquei mangás por aí descobri que existia realmente uma história real e que foi transformada em mangá e fiquei bem curiosa, e foi por esse motivo que iniciei a leitura desse mangá delicado e que apesar de triste tem muito a transmitir.



   Aya é uma adolescente até então comum, que começa a sentir seu corpo mais fraco, e ao ir ao médico acaba descobrindo que tem uma doença degenerativa e que por esse motivo seu corpo está cada vez mais fraco e ela não consegue mais se locomover livremente. Depois do diagnóstico Aya continua a viver normalmente da forma que consegue, porém, com o passar dos dias ela vai começando a precisar da ajuda de todos ao seu redor pra se locomover e fazer tudo que antes fazia sozinha, e isso começa a incomoda-la.
    Mangás em sua maioria acabam trazendo alguma moral da história, e com 1 LITRE NO NAMIDA não é diferente, acompanhar o início da luta de Aya pra permanecer vivendo e sobrevivendo a doença é uma experiência triste e inspiradora, ainda mais sabendo que tudo na história é a visão da própria Aya sobre o ocorrido, é o seu diário aberto para que todos conheçam sua história e compreendam como ela se sentia.



    A história não tem um enredo pronto, vamos acompanhando tudo que a personagem achou importante contar, então se inicia em sua vida na escola, o momento da descoberta da doença, sua tristeza por achar que incomoda a todos, seus pequenos momentos de vitória, pensamentos do futuro, dramas adolescente e também as recaídas e momentos ruins causados pela doença. O mangá é doloroso, mas também reflexivo.

Nota:








8 comentários:

  1. Nunca li mangá, vivo anotando recomendações, mas nunca acho pra comprar na minha cidade :/
    Gostei da dica Paac, se eu achar vou dar uma chance!

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  2. Oii Paac, já li diversos mangás, mas esse que tu trouxestes eu realmente não conhecia e fiquei encantadinha, ainda mais por ser dessa autoria e por possuir um drama que me envolveria e muito! Dica anotada.
    Beijinhos

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  3. Hey!
    Eu adoro doramas, mangás e todo esse universo, não conhecia a obra e acredito que o dorama seja bem triste por conta do que foi resenhado aqui. Infelizmente eu ão gosto de livros do gênero, apesar de ter achado bem interessante. Vou passar a dica.
    beijos.

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  4. Olá Paac, eu não conhecia o manga, mas adorei a proposta dele com esse enredo sensivel e delicado, e fiquei mais curiosa para lê-lo por ser baseado em uma historia real.

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  5. Vi o dorama e nunca chorei tanto na minha vida. Não sabia que existia o mangá mas com certeza quero, é uma história linda que nos ensina bastante e faço questão de ler e guardar com carinho.

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  6. Não tenho o costume de ler mangas, mas esse realmente chamou minha atenção. Quero ver o desenrolar da história em relação a essa doença.
    www.belapsicose.com

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  7. Nossa, nem tenso isso, dramático, acho que eu iria chorar se lesse. Gostei da indicação, apesar de não ser algo que leia muito, esse me interessou

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