A Deusa Tríplice: Em Busca do Feminino Arquetípico, por Adam Mclean

 



     O arquétipo da Deusa Tríplice é uma representação simbólica da divindade feminina em três aspectos distintos, cada um associado a uma fase específica da vida e aos ciclos naturais. Esse conceito é encontrado em diversas tradições mitológicas e espirituais, sendo uma expressão poderosa da natureza cíclica da existência.

     O arquétipo da Deusa Tríplice enfatiza a característica cíclica inerente à existência, com seus estágios de início (Donzela), plenitude (Mãe) e declínio (Anciã). Proporciona uma compreensão holística da feminilidade e do ciclo de vida, conectando-se à terra, à lua e aos ritmos naturais. Muitos acreditam que trabalhar com esse arquétipo pode trazer uma compreensão mais profunda dos próprios ciclos pessoais, crescimento espiritual e equilíbrio emocional. Essa representação tríplice da divindade feminina continua a ser uma fonte de inspiração e significado para muitas tradições espirituais e pagãs.

     Adam Mclean nos contextualiza sobre a relevância e peso do arquétipo desde sua criação e percepção como parte da mitologia e do pensamento grego, até suas referências e manifestações em outras culturas ( As Agláuridas, As Valkirias, As Três Virtudes, e até mesmo as Três Feiticeiras na obra Macbeth de Shakespeare) e a ressonância do arquétipo a referências mais atuais ou que permanecem em nossa atualidade.

    A Deusa Tríplice personifica a feminilidade em três aspectos distintos: a Donzela, símbolo da juventude e potencial; a Mãe, representação da fertilidade e cuidado; e a Anciã, portadora de sabedoria e experiência. Este arquétipo reflete a natureza cíclica da vida, marcando os estágios do nascimento, crescimento, maturidade e transformação, oferecendo uma visão holística e sagrada da jornada feminina.





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