A Cirurgiã, por Leslie Wolfe

 





    Ser uma excelente cirurgiã não é garantia de que sua vida sempre será fácil, ainda mais quando o paciente que morre na sua mesa de cirurgia é alguém do seu passado…

    Anne Wiley uma cirurgiã renomada em sua area, sofre um baque ao perder um paciente relacionado ao seu passado, e seu medo por tal morte se mostra fundando quando a promotora criminal Paula Fuselier (amante do marido de Anne) inicia uma investigação minuciosa com o único objetivo de incriminar Anne.

   Anne como médica é o belo exemplo da complexidade de profissionais que aparentam soberania e força mas no fim falta até mesmo controle emocional, não sei se esperei algo dela baseada no meu vicio em séries médicas mas ainda assim eu a achei real, mesmo com todos os poréns; Paula por sua vez é o exemplo de arrogância, da falta de ética e do luto não vivido e ressignificado, que utiliza do mérito sexual para chegar aonde deseja usando o Derreck, que sinceramente prefiro me abster mas é o clássico homem traidor haha.

    De inicio me percebi com certa dificuldade de me envolver com a obra, mesmo sendo uma leitora assídua de thriller eu criei expectativas que do inicio ao fim não foram supridas, mas não porque a obra é ruim, mas porque eu esperei um pouco mais. Mas ainda assim, a obra traz temas muito relevantes, como ética profissional, a complexidades das relações humanas, sejam as românticos ou outra afetivas.





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