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Nome: Bartleby, o escriturário
Autor (a): Herman Melville
Editora: L&PM
Ano: 2003
Páginas: 96
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Sinopse: Publicado anonimamente em 1853, Bartleby, o escriturário: uma história de Wall Street revela o estilo bem-humorado e por vezes sombrio de Herman Melville (1819-1891). Trata-se de uma história surpreendente pela simplicidade e aterradora pelo realismo. O narrador, um bem-sucedido advogado, contrata Bartleby para trabalhar como auxiliar de escritório. Ele se mostra um prestativo funcionário até que um dia, sem razão alguma, responde a um pedido de seu chefe com um desconcertante "Prefiro não fazer". Esse desacato, essa insubordinação ultrapassa a compreensão humana: é como se rompesse com a organização moral do mundo, desafiando verdades até então universais.
Em
Bartleby, o escriturário – uma história em Wall Street, de Herman Melville, encontraremos um narrador-personagem, que nos
contempla com a história do homem que não fazia nada.
‘Bartleby, o escriturário - Publicado
anonimamente em 1853, Bartleby, o escriturário: uma história de Wall Street
revela o estilo bem-humorado e por vezes sombrias de Herman Melville
(1819-1891). Trata-se de uma história surpreendente pela simplicidade e
aterradora pelo realismo. O narrador, um bem-sucedido advogado, contrata
Bartleby para trabalhar como auxiliar de escritório. Ele se mostra um
prestativo funcionário até que um dia, sem razão alguma, responde a um pedido
de seu chefe com um desconcertante "Prefiro não fazer". Esse
desacato, essa insubordinação ultrapassa a compreensão humana: é como se
rompesse com a organização moral do mundo, desafiando verdades até então
universais. ’
A
história nos brinda em grandiosidade pela simplicidade. Bartleby é um homem
excêntrico, que vai trabalhar no escritório de um advogado, o narrador, e para
cada atividade que lhe é solicitada uma ação, ele prontamente responde: “Prefiro
não fazer”.
Resposta
que choca a todos, escandaliza, e nos leva a pensar qual a reação do
advogado-patrão diante da recusa. Lógico, que de ímpeto todos encaminham o
raciocínio para a possível demissão de Bartleby, mas suas constantes recusas
levam o narrador-personagem, homem sem nome, a um desencadear de pensamentos
racionais e generosos.
O
que é de se esperar, visto que o narrador se identifica como um homem pacífico,
ele também narra a convivência com seus outros funcionários, que oscilam entre
bem e mal. Como se adaptou a cada um deles e suas peculiaridades. Bartleby, por
sua vez, torna-se um grande desafio para aquele homem; sua transgressão social
para tarefas simples e rotineiras.
A
resistência às rotinas que Bartleby alimenta, pode levar o leitor a um processo
de irritação; as intervenções do narrador em tentar resolver s situação sem
muito alarde ou problemas, também pode conduzir o leitor a um pensamento mais
racional e talvez até altruísta.
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